— É tão gostoso quanto se apresentar nas grandes capitais, a energia é sensacional. Eu acho até que nas cidades menores o público fica mais animado ainda, porque não está tão acostumado a receber esse tipo de evento. Quando a gente faz em São Paulo ou no Rio, é mais comum nos ver nas ruas ou em shows. Agora, quando vamos para o interior é mais difícil encontrar com a gente. É um contato que eles não têm. Por conta disso, é muito intenso.
Mel concordou com o colega de elenco e revelou que a dedicação das fãs é algo admirável, já que elas sabem todos os passos de seus ídolos.
— Quanto mais longe você vai dos grandes centros, mais parece que as pessoas são receptivas. Não que elas não sejam no Rio e em São Paulo, mas por ser mais distante e as pessoas não chegarem tanto, os fãs sentem um tipo de amor mais forte. Tem uma ênfase maior, a postura dos fãs tem uma coisa mais forte.
Uma coisa curiosa desta fase da turnê de Rebeldes por cidades menores é o contato com as fãs no hotel. Pelos locais serem menores, o público consegue ficar mais próximo do grupo e assim tem conseqüências no mínimo engraçadas, como quando eles foram acordados pelo coro das fãs em São José do Rio Preto.
— A nossa janela era para o lado da rua, então as fãs ficaram na guarita de entrada, do lado de fora, e começaram a cantar várias músicas e o nome de cada um. Só que era muuuito alto, parecia que tinha muito mais gente. E a galera foi meio que acordando aos poucos. Eu estava dormindo e comecei a ouvir a música do Rebeldes. Eu pensei que estava sonhando com o show. Depois que me dei conta que era ali no hotel. Quando abri a janela eu não acreditei, era muita gente.
Só para deixar claro, os Rebeldes não reclamam desse carinho, não. Ao contrário, eles agradecem o amor que cada fã tem pela banda. Foi o próprio Arthur que falou!
— O contato fica mais próximo, aí acontece de elas nos acordarem um pouco mais cedo [risos]. Mas nada que a gente reclame, pelo contrário. É muito legal o carinho que elas dão para gente. Onde quer que a gente vá tem gente... No aeroporto, no hotel, elas ficam horas esperando querendo pelo menos um tchau. Por isso, a gente tenta retribuir de alguma forma
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